traulitadas @ 14:37

Qua, 29/03/06

Quem por lá passa sabe, e se não sabe fica a saber o limite é de 50 km/h.
Quem por lá passa sabe que quase todas as semanas é controlada a velocidade.
O que talvez quase ninguém saiba (eu incluído) é o porquê deste limite de velocidade. Deverá ser a razão situada algures no facto de considerarem o percurso entre a Torreira e a ponte da Varela, e já agora até à rotunda de acesso ao Furadouro como percurso dentro de localidade. Pode ser.
Voltando a por quem lá passa. Quem lá passa sabe muito bem que dificilmente cumpre o limite de velocidade de 50 Km/h.
Pois deixo-vos aqui um conselho. CUMPRAM.
Que não aconteça o que  acontece a muitos  que por lá passam. 

Repito o conselho. CUMPRAM !!!

Nota final: além dos €uros ainda há inibição de condução a quem exceder em mais de 20 Km/h que pode ir de 1 a 12 meses...
Nota final 2: depois não digam que não vos avisei!!!
Nota final 3: Se calhar era de questionar a forma como por vezes é feito o controlo de velocidade, num espirito de caça à multa !!! Ou até talvez o limite!!! ...quem sabe!!!








traulitadas @ 13:43

Qua, 22/03/06

Esta semana recebi noticias da Missão de Nampula, que passo a transcrever:
"Nampula, 21 de Janeiro de 2006
Caros amigos
Mais uma vez venho dar-vos algumas informações das crianças que estais a apoiar. Desculpem a demora, mas tive a reunir os dados de cada uma. As aulas já terminaram no fim de Outubro e os exames da 5ª e 7ª classes forma em Novembro. O problema é que as escolas são tão desorganizadas que muitas vezes há crianças que frequentaram e até passaram de classe, mas os seus nomes não aparecem na pauta final. Foi preciso ir atrás de cada caso e só agora tenho tudo em ordem.

A partir deste ano deixou de haver reprovações na 1ª, 2ª,3ª,4ª e 6ª classes: só se reprova por faltas ou em anos de exames. Nalgumas pautas aparece a média do aluno e noutras não: por isso só nalguns é que pude dar a informação da nota de passagem.

Quanto à situação em Moçambique:
Principalmente na província de Nampula: o ano de 2005 foi um ano muito seco, em que a terra pouco pôde produzir. A semente foi lançada, mas na altura do crescimento não choveu e houve campos inteiros que não produziram nada. Isto quer dizer FOME. Se pensarmos que na nossa província cerca de 90% das pessoas se dedicam à agricultura, podemos imaginar o desânimo daqueles que semearam sem poder colher... Agora estamos em plena época das chuvas, que vai normalmente de Dezembro a Março, mas continua a chover muito pouco. Fazemos o que podemos para ajudar as pessoas, distribuindo alimentos ás famílias mais necessitadas e pedimos a Deus que tenha compaixão deste povo e nos mande a chuva.
Na missão de Ribáué há muitas crianças que deixaram de frequentar a mesma, sem qualquer explicação da parte dos pais. esperamos brevemente conseguir  enviar novamente fotografias de crianças que necessitam de apoio a todos aqueles padrinhos que ficaram afectados por estas desistências.

Agradecemos toda a ajuda que nos tendes dado, quer apoiando uma criança, quer ajudando na reconstrução de uma palhota ou na compra de alimentos.

Desejando para todos vós um ano 2006 cheio de saúde e paz.

Irmã Maria da Assunção."




traulitadas @ 14:13

Seg, 20/03/06


O dia de 17 de Março de 2006.
Neste dia tive a oportunidade de poder conhecer e conversar por momentos com uma figura incontornável da história mundial.
Foi com grande orgulho que tive o prazer de dirigir a palavra ao Ex.mo Senhor Presidente de Timor Leste, Xanana Gusmão.
Naqueles minutos foi possível confirmar todas as expectativas que tinha criado em torno de tão ilustre personalidade. Foi com enorme alegria que pude trocar um abraço que posso chamar de fraterno, tal a afabilidade com que Xanana Gusmão me cumprimentou a mim e a todos os presentes nesta cerimónia.
Para  história fica este dia , bem como os seus frutos através da celebração de dois protocolos de cooperação. Um entre a empresa em que trabalho e a Fundação Xanana Gusmão para a reconstrução de uma escola primária em Timor; outro entre os funcionários desta empresa e a referida Fundação com o objectivo de patrocinar os estudos a 50 crianças timorenses durante quatro anos (escolaridade primária).

Obrigado Presidente Xanana Gusmão pela demonstração de simplicidade, amabilidade nesta visita e acima de tudo obrigado pela partilha de experiencia que de forma indelével nos marcou.










sinto-me:



traulitadas @ 17:54

Ter, 14/03/06

No alto da torre.
Duas almas  teimavam em se fazer tímidas. A oportunidade poderia ter surgido inúmeras vezes, contudo a coragem não deu o passo em frente e o momento foi adiado. Tudo estava propicio para que ali se desse o acontecimento. Algo que de tão simples se complicava pela importância que havia ganho. No meio de amena conversa várias foram as oportunidades de ambos, contudo não se concretizou. Adiado de forma solene a cada minuto que passava, fazia com que fosse ganhando importância e significado cada vez maior. Da mesma forma a responsabilidade pela imortalização do momento crescia de forma exponencial, dificultando cada vez mais o acto simples, por muito considerado banal; mas que naquele dia para eles era tão-somente o selar de uma relação que teimava em não avançar. Talvez não tivesse chegado efectivamente o momento certo. Talvez não fosse naqueles momentos o momento certo.
Na margem do rio.
 Um passeio simpático numa zona simpática. Ali onde a vertente cosmopolita se dilui e embrenha pelo que de mais belo tem a natureza, o passeio foi fluindo com inúmeros gesto cúmplices que se formam acumulando. Nada era deixado ao acaso, mas mais do que isso, tudo estava entregue ao destino. O que estivesse escrito aconteceria no momento exacto que teria de acontecer.
E aconteceu.
 Num momento inesperado, num gesto que de tão simples adquiriu sublime importância e significado.



traulitadas @ 14:11

Qui, 09/03/06

Em breve e em pleno espero eu numa versão beta.



traulitadas @ 13:37

Qui, 09/03/06

Sem saber muito bem para onde ir decidiu avançar.
Sempre que se propunha a algum desafio nunca conseguia minimamente antever o passo seguinte. Apesar de gostar deste espírito de “aventura”, não raras eram as vezes que se martirizava por não conseguir planear o que iria desenvolver.
O “viver” do momento pelo momento, proporcionava-lhe aquilo que considerava o alivio de não sofrer por antecipação. Mas, e como para tudo há um mas, sempre que algo o incomodava ou causava mais transtorno, era reavivado o espírito martirizante de não ter programado de forma conveniente ou mesmo de forma alguma o que poderia fazer.
È certo que há casos e casos.


Porque nem sempre tudo tem que fazer sentido!!!
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