Sem saber muito bem para onde ir decidiu avançar.
Sempre que se propunha a algum desafio nunca conseguia minimamente antever o passo seguinte. Apesar de gostar deste espírito de aventura, não raras eram as vezes que se martirizava por não conseguir planear o que iria desenvolver.
O viver do momento pelo momento, proporcionava-lhe aquilo que considerava o alivio de não sofrer por antecipação. Mas, e como para tudo há um mas, sempre que algo o incomodava ou causava mais transtorno, era reavivado o espírito martirizante de não ter programado de forma conveniente ou mesmo de forma alguma o que poderia fazer.
È certo que há casos e casos.