traulitadas @ 09:18

Sex, 21/04/06



Produzida por Paul Attanasio , "HOUSE" é um misterioso novo drama médico onde os vilões são as doenças e o herói é um irreverente e controverso médico que não confia em ninguém, com exceção dos seus pacientes.

O Dr. Gregory House (Hugh Laurie, "Stuart Little") é contra o contato com os pacientes e evita até mesmo falar com eles se não for preciso. Lidando com sua constante dor física, ele usa uma bengala que parece acentuar seu comportamento rude e brutalmente honesto. Embora seu comportamento possa ser taxado como anti-social, House é um médico dissidente cuja maneira nada convencional de pensar e instintos certeiros permitem que ele seja respeitado por todos.

Especialista em doenças infecciosas, ele é um brilhante médico que adora os desafios de quebra-cabeças médicos que ele terá que solucionar para poder salvar vidas. Entre os casos de House estão doenças inexplicáveis que os outros médicos não conseguem solucionar, e ele uniu uma equipe de elite de jovens especialistas médicos para ajudá-lo a solucionar diagnósticos misteriosos.

A equipe de House é formada pelo neurologista Dr. Eric Foreman (Omar Epps, "ER"), que talvez tenha um passado secreto; a imunologista Dra. Allison Cameron (Jennifer Morrison); e o intenso Dr. Robert Chase (Jesse Spencer), que é um médico à moda antiga. O Dr. House encontra algum conforto em seu amigo, o Dr. James Wilson (Robert Sean Leonard, "Sociedade dos Poetas Mortos"), um especialista em oncologia que ele sempre consulta antes de tomar alguma decisão.

Mas também há problemas no trabalho para o Dr. House pela antipatia entre ele e a Dra. Lisa Cuddy (Lisa Edelstein, "Felicity"), a chefe da administração do hospital. Cuddy está em constante conflito com House sobre suas responsabilidades no hospital, mas até ela é obrigada a admitir que ele talvez seja o médico mais brilhante da equipe.

Com a vida de um paciente em perigo, House fará o que for preciso para correr contra o tempo e solucionar o caso antes que ele tire sua vida, mandando um dos membros de sua equipe ir até a casa de um paciente em busca de pistas e possibilitar que ele utilize um controverso e arriscado tratamento na tentativa de salvar o paciente. Os métodos de House talvez sejam suspeitos, mas seus resultados não.
(in: http://seriesonline.terra.com.br/house.html)

Nota final: Pena é que a TVI faça o favor de passar esta fantástica série às quintas feiras já depois das 24:00.....enfim... haja uma insónia e um comando de tv.... zapping com ele até acabar  a maratona de telenovelas!!!!!




traulitadas @ 16:41

Ter, 18/04/06

    O tempo, enquanto tempo de solidão no seu estado mais agradável e tolerável, pode ser importante  permitindo que encontremos o nosso lugar;  talvez meditando sobre o mundo, sobre o "eu".
    È também claro ou talvez não, que momentos de solidão prepositados trazem algumas consequencias  principalmente na relação com quem nos rodeia.
    Apesar de ser quase consensual que todos nós precisamos destes momentos ( mais ou menos longo , dependendo das pessoas) torna-se dificil a quem nos rodeia de entender o porquê do afastamento, do isolamento, da privação de contactos que em "dias normais" se processam.
    Este processo de introspecção (assim o podemos chamar, quando efectuado com esse propósito) não é de todo pacifico para quem se dispõe a tal.
    Numa primeira fase,o choque ou a negação de quem precisa tempo para si, concentra essencialmente todas a sua força naquilo que se pode chamar o querer estar em tudo, com todos. Não tem que ser sempre assim. Tempo há em que o nosso egoismo deve prevalecer, deve ser feito o esforço de concentração no "eu" em deterimento do "nós" em que vivemos.
    A raiva. A raiva de tentar e não conseguir. Do querer estar... não conseguir. De querer ter a noção da sua essência ...não conseguir.
   Imploramos a algo ou alguém que nos dê força para continuarmos a seguir aquele caminho que consideramos ser o nosso.
  A depressão (mais ou menos ligeira) com que somos fustigados pela dor do insucesso. Do insucesso de não conseguirmos estar em todo o lado e tudo fazer. Do insucesso de não conseguir estar com e em si.
    Por fim; a aceitação. Aceitar que nem sempre tudo corre como queremos, como os outros querem que corra. Aceitar que nos precisamos de encontrar com o nosso singular.
    Não estamos sós. Não queremos nem devemos estar sós. No entanto bem doseada a solidão prepositada pode fazer com que encontremos o nosso "eu" para assim nos podermos predispor aos outros, e sermos mais e melhores amigos, companheiros, pais, mães, filhos, maridos, mulheres...
   

 



traulitadas @ 09:01

Qua, 05/04/06




Porque nem sempre tudo tem que fazer sentido!!!
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